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The history of Public Reading in Castelo de Vide is, in its origins, closely associated with the foundation of the Friends of the Study Association for more than one hundred years (1866) by Alexandre Sequeira, Frederico Laranjo, António Farinha Pereira and César Videira.It constituted the first realization of the "idea" of a "public bookstore" (or library).Four years later (1870) the Association took on the designation of Grémio de Ilustración Popular, under the impulse of Frederico Laranjo, José António Serrano and César Videira.The library grows and has home reading.The Grémio was dissolved, in 1903 it was the existing booty delivered to the Town Hall. From then on, the local authority began to compete for the continuation of the work begun by the local associativism.The associative library has become Municipal and its vicissitudes begin.Installed in the Paços do Concelho for some time, it was voted abandoned. Later (1908) reinforced with a legacy of 3 147 volumes made by prof. Dr. José António Serrano was put to work.Shortly afterwards, once again the Municipal Library is forgotten, until Raposo Repenicado is entrusted with its reorganization (1938), at a time when it registers about 11,000 volumes. For the first time a file, a catalog and a regulation are drawn up.It then operated in the two rooms on the ground floor, facing the Carreira de Cima in the Paços do Concelho building.The death of the person in charge, Adolfo Marmelo, and an attack of parasites, took again to its closure and the books were placed in deposit in a room facing the Place D. Pedro V. Several commissions, several projects, in the seventies, to nothing of practical led. The gap was filled in part by the Gulbenkian Foundation's Itinerant Library.In 1982, the City Council removed the books of the "darkness" again. The Municipal Library occupies the two rooms on the ground floor of the City Hall, facing D. Pedro V. Square. But less than ten years later, it returns to the precarious situation and is installed provisionally and without conditions, once again, in the Rua Almeida Sarzedas.The current Municipal Library, which was given the name of P.M. Laranjo Coelho, is installed in its own building, bequeathed by this illustrious Castelovidense for this purpose to the Municipal Council, received the support of IBL and FEDER funds.
A história da Leitura Pública em Castelo de Vide está,
nas suas origens intimamente associada à fundação há mais de cem anos (1866),
da Associação dos Amigos do Estudo, por Alexandre Sequeira, Frederico Laranjo,
António Farinha Pereira e César Videira.
Constituiu a primeira concretização da
"ideia" de uma “livraria” (ou biblioteca) pública.
Quatro anos depois (1870) a Associação toma a
designação de Grémio de Ilustração Popular, sob o impulso de Frederico Laranjo,
de José António Serrano e de César Videira.
A biblioteca cresce e passa a dispor de leitura
domiciliária.
Dissolvido o Grémio, em 1903 foi o espólio existente
entregue à Câmara Municipal. A partir de então, passou a competir à autarquia a
continuação do trabalho iniciado pelo associativismo local.
A biblioteca associativa transformou-se em Municipal e
começam, então, as suas vicissitudes.
Instalada nos Paços do Concelho durante alguma tempo,
foi votada ao abandono. Mais tarde (1908) reforçada com um legado de 3 147
volumes feito pelo prof. Dr. José António Serrano foi posta a funcionar.
Pouco tempo depois, mais uma vez a Biblioteca
Municipal é esquecida, até que Raposo Repenicado é incumbido da sua
reorganização ( 1938 ), numa altura em que regista cerca de 11 000 volumes.
Pela primeira vez se elabora um ficheiro, um catálogo e um regulamento.
Funcionava então nas duas salas do rés-do-chão,
viradas para a Carreira de Cima no edifício dos Paços do Concelho.
A morte do responsável, Adolfo Marmelo, e um ataque de
parasitas, levou de novo ao seu encerramento e os livros foram colocados em
depósito numa sala voltada para a Praça D. Pedro V. Várias comissões, vários
projectos, nos anos setenta, a nada de prático conduziram. A lacuna foi
preenchida em parte, pela Biblioteca Itinerante da Fundação Gulbenkian.
Em 1982, a Câmara Municipal retirou de novo os livros
das “trevas”. A Biblioteca Municipal ocupa as duas salas do rés-do-chão dos
Paços do Concelho, viradas para a Praça D. Pedro V. Mas menos de dez anos
volvidos volta à situação precária e é instalada provisoriamente e sem
condições, mais uma vez, na Rua Almeida Sarzedas.
A actual Biblioteca Municipal, à qual foi atribuído o
nome de P.M. Laranjo Coelho, está instalada em edifício próprio, legado por
este ilustre castelovidense para esse fim à Câmara Municipal, recebeu o apoio
do IBL e fundos FEDER.
OS ESPAÇOS:
A Biblioteca Municipal Laranjo Coelho está distribuída
por cinco pisos, sendo constituída por um conjunto articulado de espaços
funcionais.
Átrio/Recepção
Ponto de partida para a descoberta da Biblioteca, o
átrio/recepção é um espaço de acolhimento e orientação dos utilizadores. Nele
se situa o balcão de atendimento central onde o utilizador pode ser esclarecido
sobre o funcionamento da Biblioteca, fazer a sua inscrição e entrega das obras
requisitadas para leitura domiciliária.
O átrio é também o espaço onde poderá informar-se
sobre as actividades culturais desenvolvidas pela autarquia em geral, e pela
Biblioteca, em particular. Aí estarão disponíveis ainda pequenas
exposições/painéis informativos de acontecimentos, temas, personalidades e/ou
temas bibliográficos que funcionarão como propostas ou sugestões para os
utilizadores da Biblioteca.
No átrio estarão expostas e poderão ser adquiridas
todas as publicações municipais
Leitura e Animação Infanto/Juvenil – r/c
Os utilizadores mais jovens encontram neste sector
espaços informais para a leitura ou audição de histórias e canções, espaços
para consulta e pesquisa sobre os mais diversos
Assuntos e nos mais diversos suportes (livros,
revistas) e ainda espaços de animação: a sala do conto, um pequeno anfiteatro
destinado à animação do livro e da leitura e como atelier de expressões, onde
se podem desenvolver diversas actividades.
Sala de Leitura Geral - 1.º Andar
Estas salas distribuídas por vários espaços
específicos para diferentes formas e suportes de acesso á informação ( Livros,
revistas, jornais)
Partindo da consulta do catálogo ou de livre acesso às
estantes, o utilizador terá à sua disposição as obras para empréstimo
domiciliário ou destinadas à consulta, ao estudo e investigação local.
Sala de Audio Visuais - 2.º Andar
Para jovens e adultos, este espaço destina-se ao
visionamento, individual ou em pequenos grupos, de videocassetes de obras de
ficção ou de documentários, à audição de música, acesso à Internet, utilização
de PC para trabalhos pessoais e para pesquisa em CD-Rom`s.
OS DOCUMENTOS
A Biblioteca Municipal Laranjo Coelho, coloca à
disposição dos seus utilizadores um fundo documental constituído com base na
actualidade, pluralidade de opiniões e de pontos de vista, diversidade temática
e também de tipo de suporte, formado por:
Literatura Portuguesa e Estrangeira, Livros Técnicos e
Científicos, Literatura para a Infância e Juventude, Obras de Referência,
Jornais Nacionais e Regionais, Revistas, Compact Disc, Cassetes Áudio, CD-Roms,
Dossiers Temáticos, Folhetos, Brochuras, etc.